A presença das mulheres na cobertura do futebol feminino

A luta das mulheres por mais igualdade no futebol ultrapassa as quatro linhas do campo, na verdade, ela também chega aos microfones das transmissões esportivas. Enquanto as mulheres faziam história no final dos anos 70, por quebraram a barreira da proibição do futebol feminino, outra mulher também fazia história, só que atrás dos microfones do rádio. Zuleide Ranieri foi a primeira a mulher a narrar a uma partida de futebol no Brasil.

De lá para cá, o número de mulheres na cobertura do futebol aumentou, inclusive do futebol feminino. A Copa do Mundo de 2019 foi um exemplo disso. Além do aumento da presença de mulheres nas equipes dos veículos de comunicação que cobriram o mundial, a jornalista Ana Thaís Matos se tornou a primeira mulher a comentar o futebol feminino na Rede Globo.

Essa representatividade é muito importante, porque apresenta mais uma possibilidade de espaço que diversas meninas e mulheres podem ocupar dentro do futebol e também rompe com o pensamento de que só homens podem narrar e comentar partidas de futebol.

Neste episódio do podcast Fut das Minas, Fernanda Gasel e Vitória Soares conversam com a Mariana Spinelli, apresentadora e repórter da ESPN Brasil, sobre a importância da presença das mulheres na cobertura do futebol feminino.

Confira abaixo:

 

Paulista em terras paraibanas, jornalista em formação e apaixonada por esportes desde pequena. Tinha o sonho de ser nadadora profissional, mas como não deu certo, encontrei no jornalismo uma chance de continuar a viver o esporte de perto. Seja no trabalho, na faculdade, em casa, com amigos, estou sempre falando, assistindo ou pensando sobre futebol, e também um pouquinho sobre F1. Além disso, gosto muito de sair para comer ou beber, ir ao cinema. E também de ficar em casa, assistindo a alguma série, lendo ou só curtindo minhas playlists favoritas.