Brasil vence a Colômbia no segundo amistoso, no Espírito Santo

Finalizando os compromissos da data Fifa, o Brasil venceu a Colômbia, na noite desta terça-feira (29), no estádio Kleber Andrade, no Espírito Santo. O primeiro duelo contra as adversárias sul-americanas terminou em empate, mas, no segundo confronto, o técnico Arthur Elias ajustou a estratégia e venceu de 3 a 1, com gols de Isa Haas, Gio Queiroz e Adriana. O tento marcado pela Colômbia foi de Linda Caicedo.

O jogo

O Brasil começou o jogo pressionando a Colômbia, a maior parte do primeiro tempo foi total presença de área brasileira. Com vários chutes a gol, sem deixar a Colômbia criar ou se aproveitar de oportunidades, a Seleção Brasileira pode manter ao domínio na estratégia ofensiva durante a primeira etapa. 


Aos 24 minutos na primeira etapa, após cobrança de falta da Duda Sampaio, mandando a bola para área Isa Haas abriu o placar para o Brasil. Aos 40 minutos a Seleção brasileira ampliou o placar, mas teve o gol anulado. A bola foi alçada na área, a Bia Menezes dividiu com a goleira Tapia, a bola entra, mas rapidamente a arbitragem anula a jogada, alegando falta da jogadora brasileira. Porém, não demorou muito para a Seleção aumentar a vantagem com o gol de Gio Queiroz, nos acréscimos do primeiro tempo.

Na segunda etapa, a Colômbia reagiu. Com maior presença de área, deu mais trabalho à defesa do Brasil. Apesar disso, a Seleção Brasileira manteve o ataque ativo. Em uma dessas oportunidades, o talento individual de Linda Caicedo se destacou, onde a colombiana partiu em velocidade, driblou a marcação e chutou cruzado, marcando um golaço e diminuindo a vantagem do Brasil.

Aos 25 minutos do segundo tempo, foi marcado pênalti para o Brasil. No bate e rebate da bola na área, a bola bate no braço da Dani Arias e a árbitra marca pênalti. Depois da marcação do pênalti teve pancadaria e a Jorelyn atingiu a Laís Estevan no rosto. A juíza deu o segundo cartão amarelo e a colombiana foi expulsa. Adriana, nossa capitã, cobra a penalidade com perfeição e amplia o placar para o Brasil.

Jornalista, gaúcha que tem uma relação de amor e ódio com o país RS. Gosta de futebol desde sempre e usa seu espacinho no mundo para defender que mulheres joguem, falem e façam o que quiserem dentro da modalidade. Assiste futebol, fala de futebol, escreve sobre futebol e não sabe nem chutar uma bola. Fala igual uma matraca longe de uma câmera, adora conversar e contar histórias.
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