A FIFA anunciou no dia 25 de junho que Austrália e Nova Zelândia sediarão a Copa do Mundo Feminina de 2023. A candidatura conjunta recebeu 22 votos, enquanto a Colômbia obteve 13 votos. O Brasil chegou a participar da disputa, mas acabou desistindo, alegando que o governo federal não apresentou garantias que atendessem aos requisitos solicitados pela FIFA, com isso a CBF acabou apoiando a candidatura colombiana.
A proposta vencedora de Austrália e Nova Zelândia, nomeada de “As One”, tem objetivos ambiciosos, além de se comprometerem a acolher o melhor Mundial Feminino da história, os dois países querem aproveitar o impulso do evento para fomentar o futebol feminino na região e conseguir mudanças sociais profundas que promovam a igualdade de gênero. Para isso, o projeto estabelece quatro pilares fundamentais: o futebol, mulheres e meninas, FIFA e as jogadoras e fãs.
Neste episódio do podcast Fut das Minas, Fernanda Gasel e Vitória Soares conversam sobre a sede da Copa de 2023, com a jornalista e comentarista de futebol feminino do Sportv e do Globo Esporte, Cíntia Barlem.
Confira abaixo: