Na última terça-feira (27), a UEFA anunciou que a partir da temporada de 2021/22, a Champions League Feminina terá um novo modelo de distribuição, que visa um desenvolvimento mais sustentável do futebol feminino a longo prazo.
O modelo aprovado na semana passada pelo Comitê Executivo da UEFA, vai redistribuir 24 milhões de euros à modalidade em toda a Europa. Esse valor é quatro vezes maior que o atual, deve ser aplicado de diferentes formas, como o pagamento solidário aos clubes que não se classificarem para a competição. Os valores pagos à esses clubes serão calculados de acordo com o desempenho das equipes que representam suas ligas nacionais na Champions, ou seja, quanto mais a equipe avançar na competição maiores serão os pagamentos.
Além disso, haverá aumento das premiações aos clubes participantes da Champions League, que será proporcional ao resultados do time na competição. As equipes que disputarem a fase de grupos receberão pelo menos 400 mil euros, enquanto o time vencedor pode ganhar até 1,4 milhões de euros. De acordo com a entidade europeia, esse aumento de verbas aconteceu por conta da centralização do patrocínio e dos direitos de transmissão.
Outras mudanças também foram anunciadas pela UEFA, os clubes poderão alterar a qualquer momento a lista de jogadoras inscritas, caso alguma esteja grávida ou por estar de licença maternidade. E para estimular o surgimento de novos talentos, será implantada uma lista B, em que os clubes poderão complementar o seu elenco com jovens jogadoras.
E a outra novidade importante, é que o VAR (árbitro de vídeo) será utilizado a partir das fases finais da competição.
Nossa, muito bom começar o dia lendo isso!