O preconceito com o futebol feminino

O futebol feminino desde o seu início até hoje enfrenta diversas dificuldades, não só com a falta de investimento, estrutura e visibilidade, mas também pelo preconceito que as jogadoras sofrem por conta do machismo. E isso começa na infância, quando as meninas ganham bonecas ao invés de uma bola, chegando na adolescência e na fase adulta, em que muitas vezes, uma mulher que é vista jogando futebol, já é rotulada com frases preconceituosas como “se joga futebol, só pode ser sapatão” ou “parece um homem quando joga futebol”.

Além desses estereótipos impostos, a capacidade física e técnica das jogadoras é sempre questionada quando muitos homens comentam que para o futebol feminino ser de qualidade e atrativo, é necessário reduzir o tamanho do gol, as dimensões do campo, pois para eles, as mulheres são consideradas mais lentas e fracas que os homens.

Neste episódio do podcast Fut das Minas, Fernanda Gasel e Vitória Soares, conversam com a jornalista e apresentadora do Desimpedidos, Alê Xavier, que acabou desistindo da carreira de jogadora de futebol por conta de todo o preconceito que enfrentou quando jogava.

Confira abaixo:

Paulista em terras paraibanas, jornalista em formação e apaixonada por esportes desde pequena. Tinha o sonho de ser nadadora profissional, mas como não deu certo, encontrei no jornalismo uma chance de continuar a viver o esporte de perto. Seja no trabalho, na faculdade, em casa, com amigos, estou sempre falando, assistindo ou pensando sobre futebol, e também um pouquinho sobre F1. Além disso, gosto muito de sair para comer ou beber, ir ao cinema. E também de ficar em casa, assistindo a alguma série, lendo ou só curtindo minhas playlists favoritas.
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