No Brasileiro Feminino A1 somente duas mulheres ocupam o cargo de técnicas entre os 16 times que disputam o campeonato, são elas a Tatiele Silveira, na Ferroviária e a Patrícia Gusmão, no Grêmio. E quando falamos em cargos de gestão e administração, somente a Ferroviária tem mais mulheres do que homens nesses cargos, são 8 um departamento de 11 pessoas, ou seja, tem uma representação feminina que chega a quase 73%.
A falta de oportunidades e de confiança por parte dos clubes são os principais obstáculos que as mulheres que desejam ocupar o comando técnico enfrentam. Para tentar aumentar a representação feminina nos cargos das comissões técnicas, a CBF criou uma cota para cada um dos programas da Academy e direcionou bolsas com até 50% de desconto, para incentivar ex-jogadoras e outras mulheres que já atuam no esporte ou futebol a participarem dos cursos de formação técnica e de gestão promovidos pela entidade.
Neste episódio do podcast Fut das Minas, Fernanda Gasel e Vitória Soares conversam com Gleide Costa, ex-jogadora e atual técnica do Botafogo/PB, sobre os principais desafios enfrentados pelas mulheres que decidem assumir o comando técnico dos times no futebol feminino.
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