Pontapé inicial do Catarinense Feminino é neste final de semana: confira tudo sobre a edição de 2021

Divulgação/FCF

Por: Janayna Moradillo

Após a desistência dos clubes Adell (Chapecó) e Beira Mar (Penha), a 13ª edição do  Campeonato Catarinense Feminino sofreu algumas mudanças no regulamento e na tabela. Agora, com seis times na disputa, o estadual acontece entre os dias 9 e 16 de outubro.

Na primeira fase da competição, que ocorre entre os dias 9 e 11 de outubro, as seis equipes estão divididas em dois grupos e as partidas de cada um ocorrem em sedes únicas. Os times jogam entre si e os dois melhores colocados de cada grupo avançam para a grande final. 

O grupo A, com sede em Ibirama, é formado por Açores, Atlético Hermann Aichinger e Criciúma. No grupo B, estarão Napoli, Avaí/Kindermann e Chapecoense, jogando em Caçador. 

A decisão será disputada em partida única, no dia 16 de outubro, no estádio Carlos Alberto Costa Neves, em Caçador.

Confira a tabela detalhada dos jogos:

Grupo A

1ª Rodada – 09/10 às 15h
Açores x Hermann Aichinger

2ª Rodada – 10/10 às 15h
Criciúma x Açores

3ª Rodada – 11/10 às 15h
Hermann Aichinger x Criciúma

Grupo B

1ª Rodada – 09/10 às 15h
Napoli x Avaí/Kindermann

2ª Rodada – 10/10 às 15h
Chapecoense x Napoli

3ª Rodada – 11/10 às 10h
Chapecoense x Avaí/Kindermann

Hegemonia

Atual campeão, o Kindermann é o principal favorito a levantar a taça. Desde 2007, o torneio é disputado com extrema superioridade do time de Caçador, com onze títulos na prateleira- 2008, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 17, 18 e 2019. No primeiro ano da competição, o campeão foi o Olympya, de Jaraguá do Sul. Em 2016, o torneio foi cancelado devido à tragédia com o avião da Chapecoense.

Presença de público

Segundo a Federação Catarinense de Futebol (FCF), poderão ter acesso aos estádios pessoas vacinadas contra a Covid-19 há 14 dias (dose única ou duas doses), ou que apresentem laudo de exame RT-PCR realizado nas últimas 72 horas antes da partida ou pesquisa de antígeno de SARS-COVID-2 por swab feito nas últimas 48 horas que antecedem o jogo, com o resultado negativo, não reagente ou não detectado.

Jornalista, gaúcha que tem uma relação de amor e ódio com o país RS. Gosta de futebol desde sempre e usa seu espacinho no mundo para defender que mulheres joguem, falem e façam o que quiserem dentro da modalidade. Assiste futebol, fala de futebol, escreve sobre futebol e não sabe nem chutar uma bola. Fala igual uma matraca longe de uma câmera, adora conversar e contar histórias.
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